O universo em que vivemos possui segredos jamais imaginados pelo homem, fruto da pequena proporção que ocupamos diante de um cosmos infinito. A astronomia funciona como um instrumento que sacia a sede humana em desvendar esses segredos, estudando as galáxias, quasares, pulsares além da existência de todos os elementos que preenchem o espaço cósmico, o vácuo, não mais vazio como se pensou em outros tempos. A mídia explora esse campo de forma mística e também científica. A difusão adequada e dentro dos padrões educacionais vigentes, de conceitos astronômicos, se faz necessária, devido sua presença nos conteúdos escolares, centros de ciência e na mídia, de modo geral. A reforma do Currículo Básico da Escola Pública da maioria dos Estados brasileiros introduziu conceitos astronômicos desde a pré-escola até o Ensino Médio. Num estudo realizado com 1.032 alunos do Ensino Médio de seis escolas estaduais, revelou-se através da aplicação de um questionário que abordava conheciment os básicos em astronomia, como estes foram adquiridos e qual era a infra-estrutura oferecida pela escola: para 66,2% dos entrevistados o professor já fez alguma apresentação a respeito de astronomia. O presente estudo revelou também que 44,5% dos alunos entrevistados adquiriram seus conhecimentos astronômicos na escola, 28,1% através da televisão e 27,4% afirmaram que seus conhecimentos foram obtidos através de outros tipos de mídia (internet, filmes e revistas). Embora o estudo revele claramente que há certo equilíbrio na forma em que os alunos obtiveram seus conhecimentos astronômicos, a mídia ainda explora e muitas vezes desperta o interesse pela astronomia com assuntos que não fazem parte de nosso cotidiano como, por exemplo, o homem na Lua, os projetos espaciais e a primeira viagem de um astronauta brasileiro no espaço. Porém, em certos casos, a mídia pode promover conhecimentos incompletos ou mesmo equivocados sobre os conceitos que envolvam
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Distal arthrogryposis type 2B (DA2B) is an important genetic disorder in humans. However, the mechanisms governing this disease are not clearly understood. In this study, we generated knock-in mice carrying a DA2B mutation (K175del) in troponin I type 2 (skeletal, fast) (TNNI2), which encodes a fast-twitch skeletal muscle protein. Tnni2K175del mice (referred to as DA2B mice) showed typical DA2B phenotypes, including limb abnormality and small body size. However, the current knowledge concerning TNNI2 could not explain the small body phenotype of DA2B mice. We found that Tnni2 was expressed in the osteoblasts and chondrocytes of long bone growth plates. Expression profile analysis using radii and ulnae demonstrated that Hif3a expression was significantly increased in the Tnni2K175del mice. Chromatin immunoprecipitation assays indicated that both wild-type and mutant tnni2 protein can bind to the Hif3a promoter using mouse primary osteoblasts. Moreover, we showed that the mutant tnni2 protein had a higher capacity to transactivate Hif3a than the wild-type protein. The increased amount of hif3a resulted in impairment of angiogenesis, delay in endochondral ossification, and decrease in chondrocyte differentiation and osteoblast proliferation, suggesting that hif3a counteracted hif1a-induced Vegf expression in DA2B mice. Together, our data indicated that Tnni2K175del mutation led to abnormally increased hif3a and decreased vegf in bone, which explain, at least in part, the small body size of Tnni2K175del mice. Furthermore, our findings revealed a new function of tnni2 in the regulation of bone development, and the study of gain-of-function mutation in Tnni2 in transgenic mice opens a new avenue to understand the pathological mechanism of human DA2B disorder. 2ff7e9595c
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